Data:
15 de dezembro de 2016
(2h 14min)
Direção: Gareth Edwards
Elenco:
Felicity Jones
Diego Luna
Ben Mendelsohn
Forest Whitaker
Donnie Yen
Alan Tudyk
Jiang Wen
Gênero: Ficção Científica, Guerra
Nacionalidade: Estados Unidos
A ESTRELA da MORTE é uma poderosa arma bélica capaz de destruir um planeta inteiro. O império galático usa este poderoso armamento para dominar toda a galaxia através de um pressão apavorante contra as outras civilizações no universo.
E é nesse cenário que contamos a nossa história. Em ROGUE ONE: uma história Star Wars se passa antes dos eventos de STAR WARS: episódio IV – Uma Nova Esperança. É uma história fechada, sem grande proporções com as 2 trilogias da saga.
Se concentra naquele letreiro que aparece em STAR WARS 4, sobre um grupo de rebeldes que se junta para “roubar” os planos da ESTRELA da MORTE. Pode ser considerado, entre aspas o episódio 3 e meio de STAR WARS.
Jyn Erso (Felicity Jones), que foi separada do seu pai quando criança. Seu pai, Galen Erso (Mads Mikkelsen), é obrigado a trabalhar para o império por ter projetado a poderosa arma de destruição em massa. Anos mais tarde, ela então tem sua ligação com Galen descoberta pela aliança rebelde. Tendo passado parte da sua vida com Saw Gerrera (Forest Whitaker).
Ela descobre que o conteúdo revela que a arma, intitulada possuí uma falha e que seus planos precisam ser roubados. Ela acaba assumindo a liderança de um pequeno grupo de rebeldes em busca de atingir tal objetivo e resgatar o seu pai.
Esse filme foge de tudo que é feito em Star Wars e usa elementos inéditos: Não possui o famoso texto de abertura, a trama pula longos períodos de tempo e ainda conta com flashbacks, planetas visitados são identificados com textos na tela, os rebeldes são mostrados sem a aura de heróis da moralidade. Pequenas diferenças que, junto com o tom ainda mais sombrio e Stormtroopers que dão medo, garantem algo novo à franquia.
E o personagem que eu mais gostei foi Chirrut Imwe (Donnie Yen) se destaca como um espécie de monge dotado de grandes habilidades mesmo com sua deficiência visual. É o que mais se aproxima de um JEDI. Um Devoto da Força, algo que ela tem uma fé inabalável, mas nunca realmente exerceu. E o andróide K-2SO, surgindo de maneira sarcástica e dono das melhores tiradas do filme, cria um boa dinâmica conflitante com a protagonista, bem diferente dos androides (R2D2 e C3Po) que normalmente estamos acostumados na cine série.
ROGUE ONE: Uma História Star Wars é um filme que almejava algo diferente, tem a sua própria independência e que funciona de certo modo. Posso considerar esse filme como um tipico filme de guerra. Não é o trabalho mais perfeito da saga. Apesar do potencial de alguns personagens que forma desperdiçados, o filme continua sendo bastante satisfatório.
E se preparem para o show de referencias para os fãs da saga é um deleite. Inclusive, os efeitos executados para rejuvenescer e recriar figuras já bastante conhecidas e muito queridas é um destaque a parte e certamente desperta muita nostalgia no fã.
NOTA: 9
PONTO POSITIVO: História independente e referências
PONTO NEGATIVO: Personagens pouco aproveitados
Cicero Durães
20/01/2017
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